Mesmo preparando-se psicologicamente para vir a se tornar mãe, é de enlouquecer qualquer um o acesso de birra de uma criança. Uma vontade incontida de sair correndo e fugir para bem longe daquela “guelinha”, ou então procurar um “botãozinho off” em algum lugar.
No livro "Crianças de 1 a 3 anos de idade: Manual do Proprietário", é retratado algumas das causas mais comuns destas tal birras e logo após apresenta soluções bem eficazes para combatê-las.
Damos um preview para você:
Nesse caso, ela está carente de atenção. Se não houver repreensão, tende a repetir o ato ao se sentir ameaçada. Por isso, com muita calma, coloque-a de castigo. Depois, libere-a e exija um pedido de desculpas. Converse com ela, mostre que é errado e que não conseguirá nada quando agir dessa maneira.
Quando a criança atira objetos e bate nas outras pessoas
A criança não sabe respeitar o espaço alheio nem lidar com situações que a incomodam", afirma a autora. Deixe-a de castigo, mas oriente antes: diga que essas atitudes podem machucar outras pessoas e aconselhe-a a dividir seus brinquedos.
Quando joga a comida longe
Se, quando menor, fazia isso e os pais achavam "bonitinho", ela reproduzirá o gesto, julgando-o correto. Se for ainda bebê, repreenda para o erro não se repetir. Se for maior, mande a criança recolher a comida do chão. “Explique o valor do alimento e a importância dele", ensina a autora.
Se atira no chão e tem acessos de raiva
Caso seu filho não tenha sido punido ao fazer isso pela primeira vez, prepare-se para um repeteco mais cedo ou mais tarde. Se estiver em locais públicos, ignore-o. Quando se acalmar, volte a lhe dar atenção. Mantenha-se firme. Se ceder, ele perceberá como esse comportamento chama a sua atenção e não vai parar nunca.
Um chorão de plantão
A primeira forma de comunicação é o choro. Mas, depois, chega a hora de ensiná-la a mostrar sentimentos. Certifique-se de que as necessidades básicas estão ok e use as táticas dos acessos de raiva. Outro meio é mandá-la agir como uma criança crescida, afirmando: "Você já é uma mocinha (o)".
Não aceita a palavra não
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