Como as crianças estão reagindo aos meios de comunicação?

Muitos estudos mostram que as crianças são influenciados pelass principais catástrofes e notícias dos últimos tempos.

“In the Playroom” é uma série de fotos produzida pelo fotógrafo canadense Jonathan Hobin.

Utilizando adereços e crianças, criou uma metáfora para a impossibilidade de um espaço de proteção segura do alcance dos meios de comunicação modernos.

Catástrofes como o 9 de setembro, o furacão Katrina, os mísseis norte-coreanos, a morte da princesa Diana e os julgamentos JonBenet Ramsey são representados aqui de forma muito diferente.

Hobin descreve sua série como:


"A disposição diferente desta juventude e do carácter universal dos meios de comunicação são representados simbolicamente nas imagens através de reconstituições dos acontecimentos mais catastróficos da humanidade, que os adultos gostariam de manter fora do mundo de seus filhos. Assim como as crianças fazem um jogo de fingir ser adulto para, finalmente, assumir esses papéis na vida adulta, assim também elas exploram as coisas que ouvem e enxergam”.

Fonte: http://www.jhobin.com/

"Butterfly Kids "

Ficamos bem impressionados, sensibilizados e resolvemos aderir a causa.

 Epidermólise Bolhosa (EB), também conhecida como "Butterfly Kids "(comparação as asas das bolboletas que são extremamente frágeis), é uma doença genética rara, uma fragilidade cutânea, que se caracteriza com formação de bolhas ao mínimo traumatismo. Todas têm em comum bolhas de conteúdo claro ou sanguinolento localizadas na pele e/ou em mucosas.

As primeiras manifestações surgem ao nascimento ou logo após, em áreas de pressão ou trauma: mãos, pés, joelhos, cotovelos, coxas. As lesões podem também ter secreções e sangue. As imagens das crianças portadoras desta doença são bem fortes, por isso escolhemos não postar no blog fotos dos pequenos que possuem esta doença, mas você pode achar facilmente no google.

 A DEBRA International se compromete a proporcionar uma melhor qualidade de vida as famílias e aos pequenos que convivem com está terrível doença. Eles fazem uma ampla investigação na área da genética, cicatrização e controle da dor.

O studio de fotografia Staudinger+Franke, resolveu engajar-se nessa causa e desenvolveu uma campanha. Colocando-se na pele destas crianças, e procurando entender como elas se sentem, desenvolveram todo um universo doloroso, em que brincadeiras cotidianas para qualquer criança se tornaria atividades extremamente dolorosas para estes pequenos.  

 Tendo esta linha de pensamento, criaram o slogan: “assim a vida se parece para as pessoas com EB”.

 
 

Entre no site da DEBRA international clicando no link e saiba como ajudar: http://www.debra-international.org/

 Existem Associações estaduais aqui no Brasil, que procuram informar as pessoas sobre a doença e lutam por uma melhor qualidade de vida aos portadores, como a Associação Mineira de Pais e Amigos dos Portadores de Epidermólise Bulhosa.

 “Grandes oportunidades para ajudar aos outros raramente aparecem, mas pequenas delas nos cercam todos os dias".

Um ótimo final de semana, é o que deseja a equipe da Multibaby!

Feira Baby Bum

Essa dica é para quem mora em São Paulo ou vai à passeio para lá!

Entre os dias 26 e 29 de maio, acontece em São Paulo mais uma edição da Baby Bum. Trata-se de uma feira de artigos infantis que possui a venda direcionada ao consumidor final.

A feira conta comprodutos de decoração, roupas, brinquedos, calçados e até livros para crianças de até doze anos. A estrutura também contará como ficinas e brincadeiras para os pequenos durante todos os dias da feira.

Os organizadores da feira afirmam que o objetivo deles é de reunir em apenas um lugar o acesso a produtos criativos, modernos, bem acabados e que não são achados tão facilmente em shoppings. “Nosso objetivo é incentivar a criatividade e não o consumismo das crianças. Enquanto suas mães compram, elas brincam nas oficinas.

O horário de funcionamento será das 10h às 18:30 hs. O endereço de lá é: Avenida Mofarrej, 1505, São Paulo, capital.

Para saber mais, acessa o site da feira clicando aqui .

Se for dar uma passada por lá, conta depois para a gente o que acharam mais divertido e diferente, ok?

Fica a dica! =D

Ato de amor reduz o risco de seu bebê tornar-se um adulto obeso

Apesar de toda uma campanha a favor da amamentação, o último levantamento feito pelo ministério da saúde em 2008, constatou que apenas 41% das mães amamentam seus filhos somente com leite materno até os seis meses de idade. 

E o que este atitude pode causar ao bebê? 

A alimentação do bebê apenas com o leite materno até os seis meses e mesclada a outros alimentos até os dois anos, reduz a chance da criança de se tornar obesa na fase adulta. Isso se dá tanto pelos tanto pela correta formação dos hábitos alimentares, quanto pelo estímulo à produção de hormônios.

Segundo Virgínia Resende Wefford (professora de Pediatria da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e Presidente do Departamento de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria), alguns estudos revelam que a cada mês que se retarda a introdução de novos alimentos entre os 2 e seis meses, diminui cerca de 6% a 10% as chances do bebê se tornar um adulto obeso.

Em relação aos hábitos alimentares, a partir dos 6 meses, é preciso complementar a alimentação com alimentos ricos em energia, proteínas, gorduras e micronutrientes (em especial, zinco, ferro, cálcio, vitamina A, vitamina C e folatos).

As frutinhas raspadas, junto com papinhas de legumes misturados com arroz, aipim, batata ou macarrão, devem ser os primeiros alimentos introduzidos na alimentação dos bebês. 

A partir dos 9 meses deve-se aumentar progressivamente a consistência dos alimentos até que com 12 meses, receba a refeição semelhante à da família, procurando evitar temperos e condimentos. 

Virgínia ainda constata: “O leite materno é a melhor imunização que a mãe pode oferecer aos seus filhos. É praticamente uma vacina justamente no momento em que a criança está desenvolvendo seu sistema imunológico. Amamentando, são bem menores os riscos de doenças como a diarréia, infeccções respiratórias”.

Livro polêmico sobre educação infantil chega ao Brasil

Grito de Guerra da Mãe Tigre, demonstra as diferenças entre os métodos de criação ocidental e oriental. Amy Chua que é filha de americano e chinês, resolveu aplicar as técnicas da criação oriental para educar as suas duas filhas: autoridade inquestionável, rigidez, alto nível de exigência e restrições. E esta experiência ela descreve no livro.

Logo nas primeiras páginas, Amy cita um estudo realizado com 50 mães ocidentais e 48 mães chinesas para demonstrar o quão diferente estas mulheres podem ser. A grande maioria das chamadas “mães-tigre” acreditam que seus filhos podem ser os melhores da classe. Para elas, o sucesso acadêmico é reflexo da criação. Já, 70% das mães ocidentais, acham que pressionar as crianças para o êxito escolar não é a melhor atitude a se tomar. “No entendimento da mãe chinesa, nada é divertido até você ser bom naquilo”, resume Amy em seu livro. 

Com o seu livro recém-chegado ao Brasil, surge a questão: o que as mães ocidentais podem aprender com as orientais – e vice-versa? 

Em “Grito de Guerra...”, Amy não afirma considerar as mães chinesas superiores às outras e admite ter tomado atitudes extremas com Sophia, hoje com 18 anos, e Lulu, a a mais nova. Porém, foram eficazes. 

Também diz: “os pais chineses acreditam saber o que é melhor para seus filhos e, portanto, passam por cima de todos os desejos e preferências deles”, escreve ela.

Amy é professora em uma universidade dos Estados Unidos e nem por isso deixou de dedicar-se a educação de suas filhas e a ser rígida com elas, como por exemplo, cobrar a prática do piano 90 minutos diariamente. 

Sendo assim, o envolvimento da mãe chinesa na educação da criança é maior que o da ocidental, independentemente da disponibilidade de tempo. 

Trecho do livro “Grito de Guerra da Mãe Chinesa”, de Amy Chua 

"Muita gente se pergunta como os pais chineses em geral criam filhos tão bem-sucedidos. Querem saber o que eles fazem para produzir tantos gênios em matemática e prodígios em música, como é a vida numa família chinesa, e se questionam se seriam capazes de fazer o mesmo. Bem, eu posso contar, porque eu fiz. Eis algumas coisas que minhas filhas, Sophia e Louisa, nunca tiveram permissão de fazer: 

• dormir na casa de amiguinhas

• aceitar convites para brincar com amiguinhos

• participar de peças encenadas na escola

• reclamar por não participar de peças encenadas na escola

• ver televisão ou brincar com jogos no computador

• escolher suas atividades extracurriculares

• tirar qualquer nota abaixo de A

• não ser a primeira da classe em todas as matérias, exceto educação física e teatro

• tocar qualquer instrumento senão piano ou violino

• não tocar piano ou violino 

(...) 

Apesar de nossos escrúpulos em relação a estereótipos culturais, há toneladas de estudos por aí que mostram diferenças consideráveis e quantificáveis entre chineses e ocidentais no que se refere à criação dos filhos. Numa pesquisa feita com 50 mães americanas ocidentais e 48 mães imigrantes chinesas, quase 70% das ocidentais diziam que “enfatizar o êxito acadêmico não faz bem à criança”, ou que “os pais precisam alimentar a ideia de que aprender é divertido”. Por outro lado, aproximadamente 0% das mães chinesas tinha a mesma visão. A maioria delas dizia achar que seus filhos poderiam ser “os melhores” alunos; que o “êxito acadêmico reflete o sucesso da educação recebida em casa”; e que, se as crianças não se destacavam na escola, é porque havia um “problema”, e os pais “não estavam fazendo o que deviam”. Outras pesquisas indicam que os pais chineses passam dez vezes mais tempo que os ocidentais por dia realizando atividades escolares com os filhos. Por outro lado, as crianças ocidentais são mais propensas a participar de equipes de esporte. 

Isso leva ao meu argumento final. Pode-se pensar que os pais esportistas americanos sejam semelhantes às mães chinesas. Porém, isso está errado. Ao contrário da mãe ocidental típica, que passa o dia carregando os filhos para cumprir uma agenda abarrotada de atividades esportivas, a mãe chinesa acredita que (1) os deveres escolares são sempre prioritários; (2) um A-menos é uma nota ruim; (3) seus filhos devem estar dois anos à frente dos colegas de turma em matemática; (4) os filhos jamais devem ser elogiados em público; (5) se seu filho algum dia discordar de um professor ou treinador, sempre tome o partido do professor ou do treinador; (6) as únicas atividades que seus filhos deveriam ter permissão para praticar são aquelas em que puderem ganhar uma medalha; e (7) essa medalha deve ser de ouro". 

Uma leitura interessante, visto de uma panorâmica diferente. Recomendamos!

Gucci para as princesas

Apesar de serem lançadas para a primavera do hemisfério norte, algumas peças da coleção feminina infantil da Gucci, encaixam-se muito bem para o nosso outono inverno.

Frida Giannini deu destaque ao estilo italiano nos vestidos e shorts que combinados com legging, meia calça e cardigan, são ideais para serem usados ns dias ensolarados do outono. Confeccionadas em jersey de algodão, as camisetas contam com corte slim e manguinhas bufantes. As peças teens foram decoradas com bordados e aplicação de strass e tachinhas, dependendo do modelo.  

Os vestidinhos receberam destacaram-se dentro da coleção, com variados modelos e versões.

Gucciolo, um simpático cachorrinho, foi escolhido como mascote da grife italiana, e decora as roupas, acompanhado de bordados e strass. Os elementos que identificam a marca Gucci também estão presentes através das assinaturas web e bamboo, além dos tradicionais tecidos com os dois G’s entrelaçados.

Os acessórios também estão uma graça, os óculos de sol uma fofice só.

 

O catálogo da coleção Gucci Children já está disponível, podendo ser adquirido tanto nasboutiques da grife italiana em todo o mundo, como também através da Gucci Luxury Digital Flagship.

Mamães nacionais e internacionais, famosas e super estilosas

Ser mãe é uma tarefa super complicada. Ainda mais nos dias de hoje em que as mulheres precisam encarar o papel de mulher maravilha e desenvolverem várias funções de uma maneira simultânea. Ser esposa, boa profissional, dona de casa, ótima motorista... Enfim, são tantos afazeres diários que torna-se fácil esquecer um pouco de si mesmo, abdicando por algumas vezes da própria vaidade. 

Mas essas mamães a seguir, de alguma forma, conseguem passar um bom tempo com os seus filhos sem perder sua beleza, (algumas impressionantemente ficam mais bonitas depois da maternidade) estilo e glamour. 

Nossa lista das fabulosas mamães é enorme, mas achamos que todas merecem um espaço especial aqui neste post, nossa homenagem e toda a nossa admiração.

Inspiremo-nos!

Michele Obama e toda a sua elegância e inteligência

A ex modelo Iman continua maravilhosa no auge dos seus 55 anos

Nahla nitidamente herdou a beleza de sua mãe Halle Barry, um dos corpos mais esculturais e de medidas perfeitas do cinema hollywoodiano

Toni Braxton é uma legítima guerreira. Continua linda apesar de algumas situações que a vida lhe pregou. A cantora está lutando contra a doença de lúpus

Kimora Lee Simons é estilista e dona da marca de confecção infantil, a Baby Phat, além de mãe dos fofos Kenzo, Aoki e Ming. Elegantíssima!

Algumas mães que dispensam apresentações:

Kate Moss

Madonna

Heidi Klum

Jéssica Alba

Mamães brasileiras super mulheres:

Gisele e Benjamin

Alessandra Ambrósio e Anja 

Camila Pitanga e Antônia

Carolina Dickman, Davi e José

Fernanda Lima, João e Francisco

Juliana Paes e Pedro

Isabeli Fontana, Zion e Lucas

Ivete Sangalo e Marcelo

Estamos ainda em ritmo de comemoração ao dia das mãe, até porque ,como a minha mãe mesmo diz, todos os dias é dia das mães. Por isso tenha certeza que vale a pena demonstrar todo o amor que você tem por ela diariamente. Abrace-a e beije ela bastante.

Bom final de semana pessoal!